sábado, 2 de junho de 2012

Orgias de jogadores de futebol chegam a durar até dois dias

Orgias de jogadores de futebol chegam a durar até dois dias
Falam em drogas também!


Uma declaração do goleiro Bruno, antes de ser preso, reacende a discussão sobre os excessos dos jogadores de futebol: ele disse que conheceu a ex-amante Eliza Samúdio numa orgia, e que isso é muito comum no meio.
Fantástico saiu em busca de respostas: o que acontece no submundo de sexo sem limite e drogas que abastece os atletas, bem longe dos olhos do público? Festas secretas com sexo liberado, bebida à vontade e, muitas vezes, drogas pesadas.
Na lista de convidados, jogadores dos maiores times do país, técnicos famosos, dirigentes. E também ídolos da seleção brasileira. Tudo protegido por uma rede de silêncio e mistério.
As festas íntimas com celebridades do futebol são cercadas de segredo. A reportagem conversou com garotas de programa e com pessoas que agenciam prostitutas para entender como são organizados os encontros.
A maioria preferiu falar longe das câmeras, mas contou, em detalhes, o que acontece a portas fechadas.Os jogadores de futebol não costumam se envolver pessoalmente na negociação.
Deixam a cargo de amigos e assessores, como revelou, por email, uma agenciadora de mulheres, que atende de quinze a vinte baladas exclusivas por mês.
Europa
Na Europa, as festas acontecem na casa dos jogadores. No Brasil, geralmente em sítios alugados ou suítes de hotéis cinco estrelas.
Uma garota de programa conta que já foi chamada às 5 da manhã para uma comemoração num hotel de São Paulo. Ela estava sozinha e se assustou quando entrou no quarto.

“Eu cheguei lá e tinha oito, entendeu? Tudo jogador de  futebol , tudo de cueca, bermuda, largado. As roupas espalhadas pelo chão. Eu não saí com os oito, porque eu não ia dar conta. É muito homem!”, conta Renata Mariah, garota de programa. “Saí com dois.”
De acordo com Mariah, eles estavam bêbados. “Você não tem noção como eles bebem. Não dá pra acreditar que um atleta detone o corpo desse jeito”.
As prostitutas contratadas são, de preferência, loiras. O cachê pode chegar a R$2 mil para cada uma das meninas. Sem contar a gorjeta e as despesas com transporte.
Por telefone, uma garota de programa que vive na Europa e  diz ter participado de várias orgias com astros da seleção, e que hoje vive na Europa, conta que celulares são proibidos. “A gente é revistada na entrada e na saída. Já fica a bolsa na entrada, entendeu?”
Passagem de avião
Ela diz que as festas no exterior são as mais animadas, chegam a durar dois dias, com direito a passagem de avião para prostitutas que estão no brasil.
“Vão, assim, as preferidas. Vão as modelos, atrizes pornô, vai um pouco de tudo do Brasil”, conta.
Na balada, rolam shows eróticos, pagode e funk. Nem todas as convidadas são prostitutas.
A cantora Suzana Pitelli conta que conheceu o goleiro Bruno numa dessas festas em Belo Horizonte, no começo do ano. Além de Bruno, diz ela, estavam presentes vários atletas do Flamengo.
Ela afirma que se surpreendeu ao ver cenas picantes entre os convidados. Pensava que tinha ido a um evento normal. “Começava aquela pegação, tudo, tu via”, conta. Segundo a cantora, sexo era praticado na frente dos demais presentes. “Foi isso que me assustou mesmo”, conta.
Suzana conta que disse pensava que iria apenas para uma festa, não para fazer "outra coisa", e foi embora.
Em algumas festas, drogas fazem parte do cardápio.  Outra revelação preocupante: A maioria dos clientes famosos, dizem as entrevistadas, se recusa a usar camisinha. Eles chegam a oferecer o dobro do cachê para fazer sexo sem proteção.
Renato Gaúcho
O Fantástico foi até Salvador conversar com o técnico do Bahia, ex-jogador Renato Gaúcho. Ele dá entrevista de óculos escuros e alega ser por “timidez”. Mas o ex-atleta sempre teve fama de conquistador incansável. Ele garante já ter saído com cinco mil mulheres.
“Hoje em dia eu estou caseiro, estou devagar”, diz Renato Gaúcho. O ídolo do Grêmio confirma que farras sexuais são comuns no  futebol.
“Não sei se essa palavra eu posso falar ou... A famosa, né, orgia, todo clube tem. É inevitável”, conta Renato Gaúcho.
Renato Gaúcho diz que não participava, mas não critica quem frequenta. “Eu não sou contra, não. Eu como treinador. Se o jogador está na folga dele, quem tem que cuidar dele é a mulher dele”, diz.

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